Edição que está a matéria.
Dentre tantos fatores que nos distingue dos animais, encontra-se a linguagem. Aspecto que nos possibilitou organizar e estruturar o ambiente a nossa volta e assim dar sentido e significado a nossa existência e com isso nossas experiências.
Atualmente conhecemos diversas línguas e formas de comunicação que estão disponíveis para nossa comunicação, mas porque as pessoas ainda tem em mente a comunicação oral como única e exclusiva forma de promover a comunicação/interação quando falamos em educação?
Este tema foi explorado na matéria “A educação com Comunicação Adaptada”, da Revista Mundo da Inclusão, para a qual tive o prazer de contribuir. A matéria expõe que no universo da inclusão há diversas metodologias que contribuem para que as pessoas com deficiência sejam capazes de se comunicar e desenvolver determinadas atividades e assim promover a inclusão.
Talvez você já conheça algumas destas ou não, mas acredite que são várias. Temos a Prancha de comunicação com símbolos e figuras; prancha de comunicação alfabética; aplicativos dedicados ao tema e muitos outros.
Os profissionais que trabalham com alunos com deficiência no ensino regular, precisam elaborar um trabalho multidisciplinar com as metodologias possíveis a fim de identificar qual é a forma de comunicação ideal para cada aluno. Investigue a história de vida, sua rotina, sua comunicação dentro de casa. Não podemos esquecer que a família, como sempre, é um forte aliado nesta jornada, já que esta já conhece as particularidades deste aluno.
Educadores e demais profissionais que trabalham com pessoas com deficiência precisam sair do “óbvio”, daquilo que foi dito como o “único meio”. Precisamos encontrar a metodologia adequada para o aluno e assim possibilitar que ele se desenvolva pedagogicamente e pessoalmente. Através do trabalho multidisciplinar, descubra qual é a comunicação “ideal” para você se conectar com seu aluno e assim conseguir alcança-lo e permitir que a verdadeira inclusão ocorra.
Convido a todos para lerem a matéria que encontra-se na Revista Mundo da Inclusão. Depois me digam se gostaram.
Laura
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